A energia solar FOTOVOLTAICA é a designação dada à captação de energia do sol e sua transformação em energia elétrica. Quando é transformada em energia térmica ela será específica para o aquecimento de ambiente ou da água. Conforme a localização geográfica, quanto mais perto da linha do equador, maior será o rendimento para se transformar a energia solar em elétrica (fotovoltaica) ou térmica.
De acordo com um estudo publicado em 2007 pelo Conselho Mundial da Energia, em 2100, 70% da energia consumida será de origem solar.
As plantas fotovoltaicas necessitam um mínimo de manutenção. Os painéis solares são cada vez mais potentes, ao mesmo tempo em que seu custo vem decaindo. Isso torna a energia solar, cada vez mais, uma solução economicamente viável. A energia solar é apropriada ainda para lugares remotos com difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala dispensa os grandes investimentos em linhas de distribuição ou transmissão. Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em todo o território nacional.
A Resolução Normativas 482/2012, modificada pela RN 687/2015 da Agência Nacional de Energia – ANEEL, tratam da compensação de energia elétrica. Esse sistema regula quando a energia elétrica gerada excedente pode ser injetada na rede de eletricidade da concessionária. Deste modo, a micro ou minigeração distribuída, como é designada é cedida à concessionária, como um empréstimo gratuito à concessionária distribuidora local que, posteriormente, poderá ser compensada no prazo máximo de 36 meses. Essa energia elétrica baixada da rede poderá ser compensada diretamente pela própria unidade consumidora ou em outro local, desde que seja atrelada ao mesmo CPF ou CNPJ, ou seja, da mesma titularidade do dono da geração distribuída onde os créditos foram gerados. Esse Sistema é denominado de "net metering".
A C3N ENERGIA está capacitada a estruturar projetos de geração fotovoltaica, de acordo com o conceito de geração distribuída de micro (até 75 kWp), ou mini geração (acima de 75 até 5.000 kWp) em residências, bem como, em empreendimentos comerciais ou industriais.
Para o autoconsumo de energia elétrica não há incidência de impostos como: ICMS, IPI, PIS, CONFINS, etc., portanto o valor da energia gerada para consumo próprio, já está bastante competitiva ao se comparar com a tarifa paga à concessionária de energia. Isso demonstra que já compensa investir em sua própria geração de energia elétrica, onde o retorno do valor investido gira em torno dos 6 anos. Este tempo tende a decair com a queda dos preços dos painéis fotovoltaicos e demais equipamentos.